sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Dando as caras novamente

Após um bom tempo sem dar as caras no Blogger, resolvi ressuscitar meu velho blog e dar continuidade a um trabalho bobinho que se revelou uma espécie de ombro amigo digital, no qual posso descarregar minhas ideias e praticar meu jornalismo informal. 

Que me desculpem os profissionais que interpretaram minha frase acima como que querendo dizer que ser blogueiro é ser jornalista. Longe de mim. Digo que aqui posso unir minha necessidade de me expressar com o que estou aprendendo em sala de aula e na redação do jornal. Uma coisa leva a outra, uma coisa compõe a outra.

O Eu e minha rotina agora é Atrevo-me. Novo nome, novo layout, novo tudo. Pensei em criar outro blog, já que acredito que mudei um pouco em relação ao que era quando iniciei este aqui, em 2010. Mas, apesar das mudanças ocasionais do dia a dia, algumas coisas que postei anteriormente ainda fazem sentido para mim, aliás, a maioria, e ainda considero que essas coisas merecem serem lidas.  

Não vou mudar muito o contexto. A pretensão aqui é, como diz o título, atrever-me a expressar as ideias que me surgem na cachola. O que der na telha. O que escapar dos meus miolos e virar letrinhas. Metáforas e estranhezas à parte, o Atrevo-me tratará ora de assuntos cotidianos, culturais e críticos, ora de sentimentos e, porque não dizer, ora de histórias que meramente coisificaram a criatividade em um certo momento. 

Por exemplo, o post anterior, sobre a banda I'm from Barcelona, surgiu da necessidade de querer falar sobre ela após conhecê-la. Banalidade que me fez entrar no Blogger novamente e postar algo, coisa que não fazia há muitos meses. Ao mesmo tempo, tenho escritos (e pretendo continuar a escrever) alguns contos e crônicas, que me surgiram sei-lá-quando e sei-lá-porquê, e que me brecaram por um instante para colocá-los no papel. Podem não fazer muito sentido. Ou podem fazer. Não sei.

E no sentido de tudo isso entram os leitores despretensiosos. Despretensiosos porque dificilmente esperarão ler aquilo. Ou esperarão. Também não sei direito. Despretensiosos como eu, ao escrever. Não espero muita atenção, nem estou na neura de que o Atrevo-me seja realmente lido. Se alguém ler, já valerá a pena. E, até mesmo se ninguém ler, esse material ficaria abandonado no meu computador, ou talvez mostrado a um ou outro amigo muito próximo, portanto, já estou no lucro.

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